terça-feira, 9 de setembro de 2008

Fraquezas...

Tenho no prédio onde vivo, um casal de velhotes como vizinhos no andar da frente.
Conhecemo-nos desde sempre e viram-me crescer ao longo dos anos. Com o tempo, criámos laços de amizade, de entreajuda e de afectos mútuos, sempre em crescendo e de acordo com as nossas formas de estar. Por isso, é natural algum conhecimento das nossas famílias e até por aí, tem havido um convívio bastante são e de salutar. Recentemente e numa das nossas conversas, ofereceram-me um pequeno sofá de canto. Tinham-no comprado para um certo fim, mas o resultado revelou-se inútil e não querendo trocá-lo, deram-mo com todo o gosto. Aceitei a oferta e comprometi-me a ir buscá-lo assim que me fosse possível. Tudo acabou por acontecer num dos dias da semana passada… Toquei-lhes à campaínha durante a tarde e para meu espanto, quem me abriu a porta foi a Mónica, a neta deles. Já não via a miúda há uns anos e sinceramente estava feita numa mulher. Cumprimentámo-nos, ela mandou-me entrar e disse-me que os avós não se encontravam porque tinham saído para uma consulta no hospital. Expliquei-lhe a história do sofá, sabia qual era e se ela não se importasse, levaria-o naquele momento. Ela anuiu, mas houve algo naquele olhar que me fez bater o coração e sentir desconfortável. Senti-a fixar-se em mim e aproximando-se, beijou-me calorosamente. Tentei-a afastar, mas estava completamente obcecada e tentada a continuar. Entesei-me e não tardou muito a que ela me metesse a mão no sexo e mo acariciasse. Baixou-se, abriu-me as calças e tirando-me o sexo para fora, mamou-o e lambeu-o como se há muito estivesse sedenta de um bom pau. Forcei-a a desistir, a parar, mas nada a parecia demover. Despiu-se enquanto mo chupava, começando-se a tocar, a acariciar e a ficar igualmente perdida de tesão. Levantou-se, colocou a perna na minha anca e trincando-me a orelha, disse-me ao ouvido: “Fode-me, cabrão.” Senti-me louco, arrepiado, completamente perdido e sem hesitar, procurei-lhe os lábios e beijei-a violentamente… Meti-lhe a mão no sexo e tocando-a, fi-la rejubilar de prazer. Introduzi-lhe um dedo, dois e continuei a tocar-lhe até a sentir completamente absorvida por mim. Despiu o resto da roupa e ofereceu-me sem qualquer preconceito, um delicioso par de mamas… Todinho para mim! Lambi-os, trinquei-os, perdi-me neles. Não eram grandes ou particularmente bem feitos, mas a forma como mos presenteou e com os mamilos bem espetados fruto da tesão que também sentia, fez-me delirar com eles. Finalmente, puxou pelo meu pau bem teso até ao sofá e abrindo-se para mim, ofereceu-me aquele pequeno cú de um modo extremamente provocador. “Vem, enterra-o em mim”, sorriu-me por entre dentes… Ajoelhei e sem pensar, entrei naquele corpo de miúda adolescente. Que tesão senti, que prazer aquela cabra me dava… Enquanto com mais força lhe dava, mas ela gemia e provocava. “Fode-me toda caralho”, dizia sem parar. Virei-a, fi-la sentar-se no sofá e agora de frente, tornei a metê-lo com força. Mexia-se como nunca vi ou pudesse imaginar que o pudesse fazer. Parecia uma miúda pacata, sossegada, tranquila, mas naquele momento extravasava loucura, instinto e uma entrega sem qualquer preconceito. Sabia provocar, parar um pouco quando o momento assim o exigia e voltava a mexer-se quando queria novamente com força e mais depressa. Apertava as mamas e acariciava-as, tocava-se enquanto a penetrava e além de trincar a ponta das falanges, olhava-me sofregamente como se pedisse constantemente por mais. Puxava-me o tronco com as pernas, colocava-me as mãos no peito e sempre que podia, apertava-me as nádegas com força… Gritei bem alto quando me estava a vir… Ela levantou-se, pegou no meu caralho bem espetado e masturbando-me, fez-me jorrar o leite na boca e nos seios. Delirei de prazer…
No final, levantou-se, sorriu e foi para o duche… Quando regressou, meteu-me novamente a mão no sexo e tornou a sorrir. “Foi bom não foi?” disse-me ela.
Senti-me possuído e ainda incrédulo pelo acontecido. Ela sabia perfeitamente o que me tinha provocado e também achei que ela sentisse de certa forma, o que eu estaria a viver naquele momento. Voltou-me a abraçar e segredando-me ao ouvido, sussurrou-me devagarinho: “Apeteceu-me foder um gajo mais velho. Deste-me tesão!” Corei e ainda atónito, peguei no pequeno sofá meio de arrasto e sai dali. Estava exausto, satisfeito e ao mesmo tempo, incrédulo com a cena vivida. Conhecia a miúda desde pequena e não poderia imaginar que acabara de me envolver com ela. Durante o fim-de-semana, encontrei os velhotes à saída do elevador e agradeci-lhes novamente pela oferta. Eles sorriram e disseram que não valia a pena mais agradecimentos, pois a Mónica já lhes tinha transmitido o recado de que eu estaria bastante satisfeito. Quando iam a entrar em casa, interpelei a senhora: “Dona Ana, que idade tem a sua neta?” A velhota sorriu e respondeu-me baixinho: “Fez 18 há pouco tempo. Veja lá que qualquer dia já namora… Como o tempo passa!”. Agradeci, fechei a porta e fiquei a meditar. 18 anos… Que mulher!

4 comentários:

Anónimo disse...

Levantou-se, colocou a perna na minha anca e trincando-me a orelha, disse-me ao ouvido: “Fode-me, cabrão.”

excitante!parece um extracto do Call Girl..hummm ;)

luafeiticeira disse...

há gajos com sorte, não é?
Beijos da Bela ou do Monstro, como preferires...

Anónimo disse...

ola ! uma historia bastante excitante :) eu nao tenho vizinhos com netos nem com filhos assim
bjo e passa por cá
carla granja

Menina vs Mulher disse...

Bem prendeste-me até ao último momento. Gostei!

Nota 10 pra ti.


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