sábado, 21 de agosto de 2010

Momentos!

Conheci a Hedda no casamento de uma das minhas primas.
Era alemã e tinha vindo a Portugal com os pais e o irmão, a convite dos meus tios. Os dias para a boda, há muito que estavam em contagem decrescente e com o aproximar da data assinalada, toda a ajuda era pouca e sempre bem-vinda. Recordo-me de ter chegado uns dias antes e desde logo comecei a ajudar no que pude, preparando as mesas para uma primeira recepção em casa, bem como a decoração, impressão dos missais e tudo aquilo que fosse necessário. Da mesma forma, todos se empenhavam ao máximo para que nada falhasse e tudo estivesse perfeito naquele sábado tão especial.
A casa era enorme, com 4 quartos, um salão, cozinha e wc no primeiro andar, ficando o rés-do-chão composto por garagem, lavandaria, uma salinha de estar, kitchenette e mais dois quartos com casa de banho privativa. Apesar de grande, todas as divisões estavam sempre ocupadas, bem como cada um dos quartos. E foi num desses quartos que a minha aventura aconteceu...
Na véspera do casamento, os meus tios e primos cedo se ausentaram para ultimar os preparativos, da mesma forma que alguns dos convidados aproveitaram a manhã para um curto passeio e algumas compras de ocasião. Desci do piso superior até ao jardim, ainda com o pijama de verão vestido e cheio de preguiça. Entrei pela garagem, atravessei o corredor em direcção á cozinha para petiscar qualquer coisa e foi quando dei de caras com a Hedda, coberta apenas por um toalhão e acabada de sair do banho. Sorri como se lhe desejasse um bom dia, tendo ela retribuido da mesma forma. Era uma mulher enorme, alta e forte fisicamente... No entanto, não perdia o seu encanto, a sua pose feminina e denotava umas formas extremamente generosas. Sentei-me á mesa, servindo-me de sumo, partindo umas bolachas com os dentes como se fossem snacks e ficando a pensar naquele mulherão de toalha sobre o corpo. Ela aproximou-se ainda por vestir, secando o cabelo com uma outra toalha e sentando-se á minha frente. Deu-me um simpático "Bom dia", meio atabalhoado e fortemente carregado de sotaque germânico. A toalha presa junto ao braço, não era impeditiva de quase mostrar os seios e foi através do olhar que o meu corpo reagiu, revestindo-se de ansiedade e manifestando-se numa forte erecção do meu sexo... Levantei-me de pronto, embaraçado e extremamente nervoso. Ela sorriu e soube de imediato o que me provocara. Olhou para o meu ventre, soltando umas palavras em alemão ao ver o meu pau bem espetado por baixo das calças do pijama. Esticou o braço como se não me deixasse passar e descendo a mão pelo meu tronco, aterrou no meu membro, massajando-o e acarinhando-o como se o quisesse devorar. Baixou-se, puxou-me a roupa para baixo e meteu-o na boca...
Chupou-o com força, com desejo e vontade, como se a gula de o mamar fosse o que mais queria na vida. Levantou-se, puxou-me para o quarto e deixou cair o toalhão.
Derreti-me com aquela forma directa e espontânea de tomar a iniciativa. Nunca tinha sentido nada parecido e empurrado para a cama, suspirei novamente ao sentir aquela boca quente e húmida ao explorar cada recanto do meu corpo. Deixei-me levar pelos meus instintos, julgando-me completamente dominado por uma mulher praticamente desconhecida, ainda que algo familiar. Ambos sentíamos desejo, vontade e entrega. Ela levantou-se e colocando-se de quatro, abriu-se para mim, oferecendo-me o que de melhor tinha para me dar. Penetrei-a devagar, ainda a medo e incrédulo pelo que sucedia naquela manhã. Dava-me tesão, muita mesmo... Talvez o facto de ser uma nova experiência, uma diferente abordagem e uma mulher de uma cultura completamente diferente. Ela regozijava, gemia e pedia-me mais através da linguagem do seu corpo. Rejubilei de satisfação, de prazer e do muito gozo que estava a sentir. Deitei-me de lado, puxando-a para mim e dando-lhe a entender como gostava de a sentir. Ela sorriu e erguendo-se um pouco, voltou-me a dar o que igualmente queria. Enterrei-me de novo, apertando-a e agarrando-me áqueles fartos seios, procurando-lhe a boca com os lábios para um enorme beijo de carinho e gratidão. Vim-me por fim, jorrando o meu leite sobre aquela pele alva, quente e extremamente apetecível. Abracei-a, beijando-a muito e deixando-a rendida ao afecto que por ela senti.
Levantámo-nos e tomámos um duche a correr, agora algo assustados que alguém pudesse chegar e nos apanhasse a sair da mesma divisão. Subi para o meu quarto, vesti uns calções, t-shirt e depressa continuei a tarefa de cortar o "tule" que havia deixado por fazer na noite anterior. Aos poucos, a casa voltou-se a encher de gente, novamente com a azáfama e o nervosismo de quem preparava um matrimónio. Quanto à Hedda, ía trocando comigo uns olhares cúmplices dissimulados, talvez num misto de satisfação anterior e de vontade em repetir.O casamento correu maravilhosamente bem e na 2ª feira seguinte, eu estava de volta a Lisboa. No entanto, eu e aquela miúda não deixámos de nos "mimar" às escondidas durante aquele período, mantendo ainda hoje o contacto através da internet. Não será um namoro ou uma enorme vontade de estarmos juntos, mas se assim voltar a acontecer, será por certo... novamente inesquecível!

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