sábado, 26 de janeiro de 2008

Ansiedade...

Olho-te daqui, escondido pela noite, observando-te na janela...
Estás fantástica, descontraída, tentadora, sensual, perfeita... Mando-te uma mensagem, vejo-te receberes, lê-la e a sentires-te observada. Pareces incomodada, receosa e a forma como tentas reparar em algo diferente, parece perturbar-te e assustar-te...
Desafio-te a vires ter comigo, a deixares as quatro paredes do teu quarto e a entrares no carro de um desconhecido que tão bem te conhece, tão bem te deseja e tão bem te merece.
Fechas os postigos das grandes janelas de madeira e por entre as brechas dos ferrolhos, observo uma luz que se apaga, uma escuridão que me alimenta e uma ansiedade crescente na certeza de vires aqui ter. Oiço a porta abrir-se, fechar-se e o vulto que agora surge diante de mim parece ainda mais apetecível. Encontras-me num ápice, decidida, corajosa e com passos largos, alcanças-me com pressa. Abres-me a porta do carro, entras de rompante e sentas-te num misto de força, rapidez e com o desejo de desapareceres comigo. Dou-te um beijo, rodo a chave na ignição e desapareço na noite, percorrendo o asfalto que some diante de nós e com vontade de encontrar um recanto onde possamos estar juntos, conversando, sentindo e ficando sós...
Páro num local isolado, pincelado de escuridão, de sossego e de uma paz que embora pudesse assustar, confere um prazer enorme de tranquilidade e acalmia. Sorrio para ti, tocando-te no rosto, falando no tempo que demorou a estar contigo, nas inúmeras vezes que te faltei, nas inúmeras outras em que não pudeste... Sinto-me em dívida, triste, magoado...
Sentas-te de lado, cabisbaixa, quase envergonhada e em silêncio. Ainda assim, apetecível, doce e completamente à minha mercê. Levanto-te o rosto, olho-te nos olhos e mergulho-me num beijo de malícia e doçura. Reages ao meu estímulo, respondendo com ríspidez, trincando-me e mordendo-me o lábio como se me punisses pelas minhas falas. Quase me fazes sangrar, mas a dor estimulou-me, deixando-me mais solto, mais preverso e mais irracional...
Aperto-te com força, metendo as mãos pelo teu corpo, abrindo os pequenos botões da tua camisa como se os arrancasse, acariciando-te os seios, tocando-te, percorrendo-te... Pareces louca, entregue, possuída por requintes de alguma malvadez e completamente preversa. Procuras-me a boca novamente, ao mesmo tempo que me puxas a camisa e tentas alcançar-me o sexo... Abres-me o cinto, os botões das calças, alcançando-me o meu pau bem espetado e completamente perdido de tesão. Gosto como o acaricias, fazendo-me respirar sofregamente e em simultâneo com o teu beijo. Desces até ele, metendo-o na boca, acariciando-me o saco, trincando-o, lambendo-o e chupando-o enquanto de acaricio os longos cabelos... Expludo de prazer na tua boca, enchendo-ta do meu néctar e com uma satisfação sem limites...
Desejo mais, quero-te mais... Abro a porta do carro, saio em direcção a ti e abrindo-to a porta do teu lado, puxo-te para fora, empurro-te contra o capot e levantando-te um pouco a saia, penetro-te com força, com excitação e cheio de uma tesão incontrolada...
Fodo-te como louco, sentindo-te as nádegas a baterem-me nas coxas, rendendo-me, entregando-me e querendo que aquele sentir jamais acabe... Adoro a forma como também te oferecesses, como te entregas e permites que te coma assim... Venho-me novamente, esporrando-me agora no belo cúzinho que acabaste de me oferecer.
Sinto-me exausto, acreditando que também o estejas... Sentamo-nos novamente já no bancos do carro e sorrindo com malícia, trocamos um beijo de apaixonante loucura e demência. Levo-te a casa, deixando-te exactamente no mesmo local onde te apanhei. Despeço-me com um beijo carinhoso no rosto, como se de uma boa e conhecida amiga te tratasses. Já no meu trajecto a caminho de casa, continuamos a trocar mensagens picantes, continuando-nos a espicaçar para uma nova e eventual aventura. Deixas-me rendido... Quero-te mais...

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Momentos...

Vieste por trás, tocando-me nos ombros, beijando-os suavemente...
Subiste pelo meu pescoço, provocando-me um arrepio, suspirando...
As tuas mãos acariciaram-me as costas, abraçaste-me...
Passei a mão pela tua cabeça, pelo teu rosto...
Beijaste-me a mão, fiz com que a tua boca se encontrasse com a minha...
Olhamo-nos nos olhos, beijaste-me o peito...
desceste pela minha barriga...
Senti-me percorrido, acarinhado, mimado, tocado. Em cada momento estavas comigo, em cada sentimento, um momento nosso. Soube bem deixar fluir o que de bom temos, relatando tudo aquilo que aos poucos se constrói e em muito nos une. Que a noite se incendeie como esperamos. Um beijo...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Cunnilingus...

Apetece-me retribuir...
Fazer-te sentir amada, adorada, sensual e presenteando-te com a minha entrega... Desejo o teu sabor, o teu cheiro, o teu íntimo diante de mim, sentindo-te prostrada, entregue e consciente na vontade das sensações que a ambos provocará...
Abro-te as coxas, segurando-as com ternura e meiguice, introduzindo a língua suavemente, sentindo-te comigo, começando por baixo, subindo até ao clitóris e permanecendo enquanto nos realizar. Percorro-te a pele saliente, com suavidade, quase massajando e afastando um pouco os teus lábios exteriores, segurando-os com a língua, com os meus lábios, lambendo-te com prazer... Introduzo um pouco mais, tentando chegar mais fundo, sentindo o calor que emanas, desejando dar-te todo o prazer que tanto desejas. Seguras-me na cabeça, puxando-me o cabelo, perdida, quente, cheia de tesão...
Provocas-me quando te sinto assim, desejando continuar, colando a minha boca no teu sexo e deixando que te penetre mais fundo, subindo, descendo, contornando-te, sentindo apenas um lado, provando por vezes os dois... Abro-te um pouco com os dedos, sentindo-te comigo, permitindo que continue, te acaricie e te toque em simultâneo. Estranha combinação de tacto e de sabor, cheia de intenção, de volúpia e de algo absurdamente agradável. Adoro fazer-to, continuando a lamber-te, a chupar-te um pouco, abrindo-te um pouco mais, deixando agora exposto o teu pequeno clitóris e rendido à minha mercê. Chupo-o rapidamente, puxando-o, deixando-o ir... Faço-o várias vezes, lambendo-o, mimando-te... Contorno-o por vezes devagar, outras mais rapidamente, tocando-o com a ponta das meus dedos, sentindo-o...
Faço um pequeno tubo com a língua, mantendo-a dobrada, enrolando-a, soltando-a de seguida e apertando-a em ti. Deliras com o meu carinho, com os meus pequenos actos, com as carícias que a minha cabeça faz em simultâneo nas tuas coxas, roçando as orelhas, a testa e nunca me desviando do meu real propósito. Volto a esticar a língua, introduzindo-a em ti o mais possível, rodando-a com um relógio, percorrendo o teu sexo, sentindo-te bem húmida, quente e completamente perdida. Continuo o exercício, com os meus lábios colados em ti e fazendo com que nos movimentos de cima-abaixo, pareça a união de dois seres num longo e demorado beijo. Fecho a minha boca, roço o nariz, abro-te um pouco mais e volto a lamber-te com a língua bem aberta. Enrolo-a novamente com movimentos rápidos de abre-fecha, ora percorrendo e provando, ora introduzindo e sentindo... Finalizo com pequenos círculos em toda a área, sentindo um orgasmo intenso, vigoroso e cheio de prazer... Excitou-me e satisfez-me. Deixa-te ficar... Adormece com um sorriso... Farei as vezes que quiseres...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Fellatio...

Gosto quando me olhas assim…
Atrevida, de olhar penetrante, altiva, predadora, sensual… Sabes o que desejo, o que quero, o que gosto e da forma como tão bem o sabes fazer. Atira-me para cima da cama, rastejando sobre mim, despindo-me, beijando-me os lábios de um modo simples, mas preparando-me para sentir prazer. Desces pelo peito, pelo ventre, tocando-me no umbigo suavemente, com o nariz, com a ponta da língua, provocando-me um tremor de pernas, um arrepio de frio, uma ansiedade crescente…
Tens tudo á tua mercê… Um homem nú, uma pele quente, arrepiada e cheia de vontade de te consumir. Leva-me até ao fim, como tão bem sabes… Pega no meu sexo ainda adormecido, roçando-o pelo teu rosto, mimando-o, tocando-o, apertando-o… Dá-lhe um beijo, dois, três, antes de o trincares carinhosamente. Percorre a sua estranha forma, com a língua, com os lábios, com o rosto, deixando-o repousar um pouco entre o ombro e o pescoço... Que as tuas mãos acentuem os movimentos, de cima abaixo, lentamente, com mais força, apertando mais, largando-o em seguida e quase o deixando cair. A erecção far-se-á sentir… Mergulha a tua boca nele, engolindo-o até ao fim, até sentires a minha glande tocar-te na garganta… Sobe, desce, apertando-o com os lábios, ladeando-o e mimando-o com a língua, deixando que os dentes rocem nele… Engole a saliva que se acumula, que o encharca e parece hidratar… Continua os teus movimentos lado a lado com os meus suspiros de prazer, de volúpia e de satisfação… Retira-te, olha para mim… Passa a língua na enorme glande, quase a introduzindo dentro do meu pequeno orifício… Desce lambendo-o, continuando com pequenos beijos, com pequenos chupões, com vontade de continuares. Levanta-o suavemente, sentindo-o na testa, continuando a mimá-lo com as mãos, entretendo-te agora com o meu escroto e com os meus testículos… Sinto-me perdido, rendido, entregue…
Sobe de novo, tornando a contorná-lo, a percorrê-lo e de um modo brusco, mergulha-te nele… Faz agora com força, com tesão, com uma excitação que sei que também te colhe. Acelera o ritmo, mamando-o, chupando-o e continuando com a ajuda das mãos… Tremo cada vez mais, não conseguindo disfarçar a tesão que sinto… Transpiro, suspiro, não paro quieto… Venho-me com força, na tua boca, enchendo-a do meu néctar… Levanta-te, ainda esfregando, mimando-o com as mãos e sorrindo para mim com o queixo inundado de esperma… Tranquilizo-me agora, puxando-te para mim e querendo-te deitada a meu lado… Gosto de te ver passar as mãos pelos lábios, sorrindo, num sinal de satisfação por também me teres dado prazer. Resta-me retribuir…

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