Tínhamos um encontro marcado na Arrábida...
Acedi de pronto, com a condição de ser apenas um breve passeio e com um regresso rápido. Acabei por ir buscá-la a casa e perante alguma insistência da sua parte, demos uma pequena volta por Setúbal junto à margem do Sado, antes de rumarmos à praia.
O passeio pelo Portinho foi curto, rápido e quando parei o automóvel naquela tarde de Inverno, jamais poderia pensar no péssimo tempo que ali se fazia sentir. Saí do carro e depressa me arrependi, tal era a aragem gélida e o frio dilacerante que ali nos envolvia. Ela olhou-me sorrindo e pediu-me para continuarmos pela serra, sem destino definido. Fiz-lhe a vontade e trilhando por uma estrada estreita e esburacada, fomos dar a local sem saída, com muito mato denso e fechado.
Sem dúvida que o aspecto era desolador, mas bem melhor a nível climatérico. Menos ventoso, mais abrigado e sinceramente, mais agradável. Parei o carro e deixámo-nos ficar à conversa, sobre a vida, sobre ideias, pensamentos e inclusivamente sobre nós. O ambiente era óptimo e sem que nos apercebessemos ou fizéssemos por isso, acabámos por nos deixar levar e permitir que os nossos lábios se colassem. Tocámo-nos, acariciámo-nos e deixámos que o tacto de ambos descobrisse o corpo do outro. Vibrei com aqueles seios, aquelas nádegas e aquele corpo magro, de pele branquíssima e absolutamente tentador.
Ela insistia em acariciar-me o sexo, mas sempre com repúdio ou vergonha de me fazer vibrar com um oral intenso. Já eu, dei-lhe a entender que a queria provar, lamber, sentir aquela gruta húmida que tanta satisfação e prazer me estava a dar, apenas por lhe tocar. Inclinou-se para mim, permitindo que realizasse o meu intento e perante gemidos de prazer, senti-a contorcer-se com toda a tesão que estava a sentir. Ainda meio perdida, não tardou em levantar-se e sentar-se em cima de mim... Coloquei a camisinha de uma forma atabalhoada e mal a desenrolei pelo meu sexo, senti-a enterrar-se em mim. Fodia-me como louca, desesperada, mordendo-me o ombro, levando os seios ao meu rosto, magoando-me e nunca deixando de se contorcer. Inclinava-se e montava-me com força, causando-me desconforto, alguma dor e permitia que visse o meu pau dentro e fora daquela cona bem molhada. Não tardei a atingir um orgasmo rápido e completamente louco...
Ela deitou-se sobre mim e beijou-me docemente. Sorriu com ternura e quando se levantou, senti um fluído estranho pelo escroto. Parecia sangue, parecia esperma... O pânico tomou conta de mim! Julguei ter rompido o preservativo, até ela me beijar novamente e dizer: "Obrigado! Era este presente que há muito te queria dar. Adorei!"
Fiquei boquiaberto e jamais poderia pensar que fosse virgem, que me quisesse a mim para a sua primeira vez e ainda para mais, daquela forma, naquele lugar... Haveria tantas outras formas, tantas outras maneiras, quiçá tantas outras pessoas a quem se quisesse entregar... Porquê assim?
Nos dias seguintes, a minha preocupação foi enorme, mas o desejo de a voltar a ter, apaziguou o meu mal estar. Foi algo único, intenso, inesquecível... Um presente que jamais esquecerei, mas que me deixou um sentimento de ansiedade, de algum receio e um misto de felicidade e confusão. Ainda hoje recordamos aquele momento, com saudade e nostalgia...
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
Despertares...
Conheci-a dias antes do Natal...
Uma saída para tomar café, precipitou o nosso encontro e numa troca de olhares, quase nos tornámos confidentes. Sorrimos, olhámos, voltámos a sorrir...
Sabia que era mais velha, mas nem isso refreou os meus instintos nem os meus ímpetos sexuais, fazendo com que o meu desejo se soltasse e a desejasse ter só para mim.
Levantei-me, passei perto daquela mesa e deixei o meu contacto aguardando um sinal. Nesse mesmo dia recebo mensagens, várias em simultâneo, contendo curiosidade, desejo, vontade... Fiz-me difícil, respondendo apenas já noite dentro e de um modo frio e algo brusco. Ainda assim, ripostou e continuou na mesma senda, na mesma procura e com o mesmo interesse.
As festas da quadra natalícia foram passando e desde aquele dia, não mais parámos de trocar conversas, pequenas mensagens escritas, algo vãs, algo distantes e de palavras nuas mas com toda a ansiedade e calor. Combinámos uma ida ao cinema, fui buscá-la, assistimos ao filme quase impávidos, quase sem falarmos, quase parecendo estranhos a cometermos uma loucura...
No regresso a casa, levo-a a um lugar alto, um sítio magnífico que apenas eu pareço conhecer, contendo uma vista soberba sobre a cidade e onde o sossego, a tranquilade e a paz imperam. Desligo o carro, mostro-lhe cada um dos pontos que ambos conhecemos, mas visto agora daqui de cima. Aproximo-me dela e sem que ambos nos consigamos segurar, deixamos que os lábios se toquem, as bocas se colem e as línguas se molhem...
Apertamos o corpo um do outro, continuamos vários beijos loucos, brutos, demorados e não aguento sem lhe tocar. Coloco-lhe a mão por baixo, subindo até aos seios fartos e grandes, cujos mamilos bem espetados, denunciam-lhe a tesão que sente. Vou um pouco mais e desvio-lhe o soutien para sentir melhor aquela mama macia, grande, e extremamente apetitosa. Apalpo-a, aperto-a, quero-a toda para mim... Ela encosta-se mais, sobe um pouco a camisola e retira os dois seios para que me delicie com eles. Adoro-os, quero-os, desejo-os... Aperto-os com força, acaricio-os e lambo suavemente aqueles mamilos de perfeição e completamente erectos.
Sinto-a colocar-me a mão sobre o meu sexo, esfregando-o, apertando-o e tentando puxá-lo para fora. Consegue abrir-me o cinto, deslizar o fecho e despir-me um pouco. Baixa-me os boxers e começa a brincar com o meu sexo já bem espetado e fora de si. Murmura baixinho "estou completamente louca" e com a mão, não pára de me satisfazer e dar prazer. Não consigo largar aquelas mamas e sabendo-a fora de si, tento-lhe deslizar por entre as pernas, procurando a húmidade que de certeza já sentia e com o desejo de também a provar. Ela interrompe-me, pára os meus intentos e prende-me a mão, continuando a satisfazer-me. Inclina-se para mim e com a ponta da língua, toca-me na base do sexo, o que faz deixar um esgar de prazer e satisfação. Acaricio-lhe a cabeça, quero que o meta todo na boca e me dê prazer. Ela riposta, pára, mas continua a acariciá-lo. Sinto-me perdido e completamente louco peço-lhe "faz-me vir". Ela sorri e responde com uma voz melosa "estás doido"... Aos poucos, diminui o ritmo e ambos voltamos ao estado normal. Vestimo-nos sem dizermos uma palavra. Os vidros embaciados, quase nos denunciam sobre algo que não aconteceu, mas a excitação foi tremenda. Deixo-a em casa e sigo o meu caminho a pensar no episódio de maior intensidade que vivi até hoje. Desde então, nunca mais tive resposta nem sinal de vida daquela mulher...
Apesar de tudo, foi soberbo!
Uma saída para tomar café, precipitou o nosso encontro e numa troca de olhares, quase nos tornámos confidentes. Sorrimos, olhámos, voltámos a sorrir...
Sabia que era mais velha, mas nem isso refreou os meus instintos nem os meus ímpetos sexuais, fazendo com que o meu desejo se soltasse e a desejasse ter só para mim.
Levantei-me, passei perto daquela mesa e deixei o meu contacto aguardando um sinal. Nesse mesmo dia recebo mensagens, várias em simultâneo, contendo curiosidade, desejo, vontade... Fiz-me difícil, respondendo apenas já noite dentro e de um modo frio e algo brusco. Ainda assim, ripostou e continuou na mesma senda, na mesma procura e com o mesmo interesse.
As festas da quadra natalícia foram passando e desde aquele dia, não mais parámos de trocar conversas, pequenas mensagens escritas, algo vãs, algo distantes e de palavras nuas mas com toda a ansiedade e calor. Combinámos uma ida ao cinema, fui buscá-la, assistimos ao filme quase impávidos, quase sem falarmos, quase parecendo estranhos a cometermos uma loucura...
No regresso a casa, levo-a a um lugar alto, um sítio magnífico que apenas eu pareço conhecer, contendo uma vista soberba sobre a cidade e onde o sossego, a tranquilade e a paz imperam. Desligo o carro, mostro-lhe cada um dos pontos que ambos conhecemos, mas visto agora daqui de cima. Aproximo-me dela e sem que ambos nos consigamos segurar, deixamos que os lábios se toquem, as bocas se colem e as línguas se molhem...
Apertamos o corpo um do outro, continuamos vários beijos loucos, brutos, demorados e não aguento sem lhe tocar. Coloco-lhe a mão por baixo, subindo até aos seios fartos e grandes, cujos mamilos bem espetados, denunciam-lhe a tesão que sente. Vou um pouco mais e desvio-lhe o soutien para sentir melhor aquela mama macia, grande, e extremamente apetitosa. Apalpo-a, aperto-a, quero-a toda para mim... Ela encosta-se mais, sobe um pouco a camisola e retira os dois seios para que me delicie com eles. Adoro-os, quero-os, desejo-os... Aperto-os com força, acaricio-os e lambo suavemente aqueles mamilos de perfeição e completamente erectos.
Sinto-a colocar-me a mão sobre o meu sexo, esfregando-o, apertando-o e tentando puxá-lo para fora. Consegue abrir-me o cinto, deslizar o fecho e despir-me um pouco. Baixa-me os boxers e começa a brincar com o meu sexo já bem espetado e fora de si. Murmura baixinho "estou completamente louca" e com a mão, não pára de me satisfazer e dar prazer. Não consigo largar aquelas mamas e sabendo-a fora de si, tento-lhe deslizar por entre as pernas, procurando a húmidade que de certeza já sentia e com o desejo de também a provar. Ela interrompe-me, pára os meus intentos e prende-me a mão, continuando a satisfazer-me. Inclina-se para mim e com a ponta da língua, toca-me na base do sexo, o que faz deixar um esgar de prazer e satisfação. Acaricio-lhe a cabeça, quero que o meta todo na boca e me dê prazer. Ela riposta, pára, mas continua a acariciá-lo. Sinto-me perdido e completamente louco peço-lhe "faz-me vir". Ela sorri e responde com uma voz melosa "estás doido"... Aos poucos, diminui o ritmo e ambos voltamos ao estado normal. Vestimo-nos sem dizermos uma palavra. Os vidros embaciados, quase nos denunciam sobre algo que não aconteceu, mas a excitação foi tremenda. Deixo-a em casa e sigo o meu caminho a pensar no episódio de maior intensidade que vivi até hoje. Desde então, nunca mais tive resposta nem sinal de vida daquela mulher...
Apesar de tudo, foi soberbo!
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)