Conheci-a dias antes do Natal...
Uma saída para tomar café, precipitou o nosso encontro e numa troca de olhares, quase nos tornámos confidentes. Sorrimos, olhámos, voltámos a sorrir...
Sabia que era mais velha, mas nem isso refreou os meus instintos nem os meus ímpetos sexuais, fazendo com que o meu desejo se soltasse e a desejasse ter só para mim.
Levantei-me, passei perto daquela mesa e deixei o meu contacto aguardando um sinal. Nesse mesmo dia recebo mensagens, várias em simultâneo, contendo curiosidade, desejo, vontade... Fiz-me difícil, respondendo apenas já noite dentro e de um modo frio e algo brusco. Ainda assim, ripostou e continuou na mesma senda, na mesma procura e com o mesmo interesse.
As festas da quadra natalícia foram passando e desde aquele dia, não mais parámos de trocar conversas, pequenas mensagens escritas, algo vãs, algo distantes e de palavras nuas mas com toda a ansiedade e calor. Combinámos uma ida ao cinema, fui buscá-la, assistimos ao filme quase impávidos, quase sem falarmos, quase parecendo estranhos a cometermos uma loucura...
No regresso a casa, levo-a a um lugar alto, um sítio magnífico que apenas eu pareço conhecer, contendo uma vista soberba sobre a cidade e onde o sossego, a tranquilade e a paz imperam. Desligo o carro, mostro-lhe cada um dos pontos que ambos conhecemos, mas visto agora daqui de cima. Aproximo-me dela e sem que ambos nos consigamos segurar, deixamos que os lábios se toquem, as bocas se colem e as línguas se molhem...
Apertamos o corpo um do outro, continuamos vários beijos loucos, brutos, demorados e não aguento sem lhe tocar. Coloco-lhe a mão por baixo, subindo até aos seios fartos e grandes, cujos mamilos bem espetados, denunciam-lhe a tesão que sente. Vou um pouco mais e desvio-lhe o soutien para sentir melhor aquela mama macia, grande, e extremamente apetitosa. Apalpo-a, aperto-a, quero-a toda para mim... Ela encosta-se mais, sobe um pouco a camisola e retira os dois seios para que me delicie com eles. Adoro-os, quero-os, desejo-os... Aperto-os com força, acaricio-os e lambo suavemente aqueles mamilos de perfeição e completamente erectos.
Sinto-a colocar-me a mão sobre o meu sexo, esfregando-o, apertando-o e tentando puxá-lo para fora. Consegue abrir-me o cinto, deslizar o fecho e despir-me um pouco. Baixa-me os boxers e começa a brincar com o meu sexo já bem espetado e fora de si. Murmura baixinho "estou completamente louca" e com a mão, não pára de me satisfazer e dar prazer. Não consigo largar aquelas mamas e sabendo-a fora de si, tento-lhe deslizar por entre as pernas, procurando a húmidade que de certeza já sentia e com o desejo de também a provar. Ela interrompe-me, pára os meus intentos e prende-me a mão, continuando a satisfazer-me. Inclina-se para mim e com a ponta da língua, toca-me na base do sexo, o que faz deixar um esgar de prazer e satisfação. Acaricio-lhe a cabeça, quero que o meta todo na boca e me dê prazer. Ela riposta, pára, mas continua a acariciá-lo. Sinto-me perdido e completamente louco peço-lhe "faz-me vir". Ela sorri e responde com uma voz melosa "estás doido"... Aos poucos, diminui o ritmo e ambos voltamos ao estado normal. Vestimo-nos sem dizermos uma palavra. Os vidros embaciados, quase nos denunciam sobre algo que não aconteceu, mas a excitação foi tremenda. Deixo-a em casa e sigo o meu caminho a pensar no episódio de maior intensidade que vivi até hoje. Desde então, nunca mais tive resposta nem sinal de vida daquela mulher...
Apesar de tudo, foi soberbo!
domingo, 23 de setembro de 2007
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1 comentário:
um "quase" intenso...
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