quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Encontros!

Tínhamos um encontro marcado na Arrábida...
Acedi de pronto, com a condição de ser apenas um breve passeio e com um regresso rápido. Acabei por ir buscá-la a casa e perante alguma insistência da sua parte, demos uma pequena volta por Setúbal junto à margem do Sado, antes de rumarmos à praia.
O passeio pelo Portinho foi curto, rápido e quando parei o automóvel naquela tarde de Inverno, jamais poderia pensar no péssimo tempo que ali se fazia sentir. Saí do carro e depressa me arrependi, tal era a aragem gélida e o frio dilacerante que ali nos envolvia. Ela olhou-me sorrindo e pediu-me para continuarmos pela serra, sem destino definido. Fiz-lhe a vontade e trilhando por uma estrada estreita e esburacada, fomos dar a local sem saída, com muito mato denso e fechado.
Sem dúvida que o aspecto era desolador, mas bem melhor a nível climatérico. Menos ventoso, mais abrigado e sinceramente, mais agradável. Parei o carro e deixámo-nos ficar à conversa, sobre a vida, sobre ideias, pensamentos e inclusivamente sobre nós. O ambiente era óptimo e sem que nos apercebessemos ou fizéssemos por isso, acabámos por nos deixar levar e permitir que os nossos lábios se colassem. Tocámo-nos, acariciámo-nos e deixámos que o tacto de ambos descobrisse o corpo do outro. Vibrei com aqueles seios, aquelas nádegas e aquele corpo magro, de pele branquíssima e absolutamente tentador.
Ela insistia em acariciar-me o sexo, mas sempre com repúdio ou vergonha de me fazer vibrar com um oral intenso. Já eu, dei-lhe a entender que a queria provar, lamber, sentir aquela gruta húmida que tanta satisfação e prazer me estava a dar, apenas por lhe tocar. Inclinou-se para mim, permitindo que realizasse o meu intento e perante gemidos de prazer, senti-a contorcer-se com toda a tesão que estava a sentir. Ainda meio perdida, não tardou em levantar-se e sentar-se em cima de mim... Coloquei a camisinha de uma forma atabalhoada e mal a desenrolei pelo meu sexo, senti-a enterrar-se em mim. Fodia-me como louca, desesperada, mordendo-me o ombro, levando os seios ao meu rosto, magoando-me e nunca deixando de se contorcer. Inclinava-se e montava-me com força, causando-me desconforto, alguma dor e permitia que visse o meu pau dentro e fora daquela cona bem molhada. Não tardei a atingir um orgasmo rápido e completamente louco...
Ela deitou-se sobre mim e beijou-me docemente. Sorriu com ternura e quando se levantou, senti um fluído estranho pelo escroto. Parecia sangue, parecia esperma... O pânico tomou conta de mim! Julguei ter rompido o preservativo, até ela me beijar novamente e dizer: "Obrigado! Era este presente que há muito te queria dar. Adorei!"
Fiquei boquiaberto e jamais poderia pensar que fosse virgem, que me quisesse a mim para a sua primeira vez e ainda para mais, daquela forma, naquele lugar... Haveria tantas outras formas, tantas outras maneiras, quiçá tantas outras pessoas a quem se quisesse entregar... Porquê assim?
Nos dias seguintes, a minha preocupação foi enorme, mas o desejo de a voltar a ter, apaziguou o meu mal estar. Foi algo único, intenso, inesquecível... Um presente que jamais esquecerei, mas que me deixou um sentimento de ansiedade, de algum receio e um misto de felicidade e confusão. Ainda hoje recordamos aquele momento, com saudade e nostalgia...

domingo, 23 de setembro de 2007

Despertares...

Conheci-a dias antes do Natal...
Uma saída para tomar café, precipitou o nosso encontro e numa troca de olhares, quase nos tornámos confidentes. Sorrimos, olhámos, voltámos a sorrir...
Sabia que era mais velha, mas nem isso refreou os meus instintos nem os meus ímpetos sexuais, fazendo com que o meu desejo se soltasse e a desejasse ter só para mim.
Levantei-me, passei perto daquela mesa e deixei o meu contacto aguardando um sinal. Nesse mesmo dia recebo mensagens, várias em simultâneo, contendo curiosidade, desejo, vontade... Fiz-me difícil, respondendo apenas já noite dentro e de um modo frio e algo brusco. Ainda assim, ripostou e continuou na mesma senda, na mesma procura e com o mesmo interesse.
As festas da quadra natalícia foram passando e desde aquele dia, não mais parámos de trocar conversas, pequenas mensagens escritas, algo vãs, algo distantes e de palavras nuas mas com toda a ansiedade e calor. Combinámos uma ida ao cinema, fui buscá-la, assistimos ao filme quase impávidos, quase sem falarmos, quase parecendo estranhos a cometermos uma loucura...
No regresso a casa, levo-a a um lugar alto, um sítio magnífico que apenas eu pareço conhecer, contendo uma vista soberba sobre a cidade e onde o sossego, a tranquilade e a paz imperam. Desligo o carro, mostro-lhe cada um dos pontos que ambos conhecemos, mas visto agora daqui de cima. Aproximo-me dela e sem que ambos nos consigamos segurar, deixamos que os lábios se toquem, as bocas se colem e as línguas se molhem...
Apertamos o corpo um do outro, continuamos vários beijos loucos, brutos, demorados e não aguento sem lhe tocar. Coloco-lhe a mão por baixo, subindo até aos seios fartos e grandes, cujos mamilos bem espetados, denunciam-lhe a tesão que sente. Vou um pouco mais e desvio-lhe o soutien para sentir melhor aquela mama macia, grande, e extremamente apetitosa. Apalpo-a, aperto-a, quero-a toda para mim... Ela encosta-se mais, sobe um pouco a camisola e retira os dois seios para que me delicie com eles. Adoro-os, quero-os, desejo-os... Aperto-os com força, acaricio-os e lambo suavemente aqueles mamilos de perfeição e completamente erectos.
Sinto-a colocar-me a mão sobre o meu sexo, esfregando-o, apertando-o e tentando puxá-lo para fora. Consegue abrir-me o cinto, deslizar o fecho e despir-me um pouco. Baixa-me os boxers e começa a brincar com o meu sexo já bem espetado e fora de si. Murmura baixinho "estou completamente louca" e com a mão, não pára de me satisfazer e dar prazer. Não consigo largar aquelas mamas e sabendo-a fora de si, tento-lhe deslizar por entre as pernas, procurando a húmidade que de certeza já sentia e com o desejo de também a provar. Ela interrompe-me, pára os meus intentos e prende-me a mão, continuando a satisfazer-me. Inclina-se para mim e com a ponta da língua, toca-me na base do sexo, o que faz deixar um esgar de prazer e satisfação. Acaricio-lhe a cabeça, quero que o meta todo na boca e me dê prazer. Ela riposta, pára, mas continua a acariciá-lo. Sinto-me perdido e completamente louco peço-lhe "faz-me vir". Ela sorri e responde com uma voz melosa "estás doido"... Aos poucos, diminui o ritmo e ambos voltamos ao estado normal. Vestimo-nos sem dizermos uma palavra. Os vidros embaciados, quase nos denunciam sobre algo que não aconteceu, mas a excitação foi tremenda. Deixo-a em casa e sigo o meu caminho a pensar no episódio de maior intensidade que vivi até hoje. Desde então, nunca mais tive resposta nem sinal de vida daquela mulher...
Apesar de tudo, foi soberbo!

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Prazeres...




... em breve!


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