Que bem me soube provar do teu corpo...
Sentir-me satisfeito, recompensado interiormente por te ter consumido até à exaustão e por pura e simplesmente ter buscado tão somente o meu único e próprio prazer... Senti-me estranho, algo doente pela forma obcecada como te despi, como te beijei e como te tocava em cada ponto do teu corpo. Só pensei em me satisfazer, em te obrigar a dares-me prazer e sem me importar com o que pudesses sentir. Quase instintivamente, rasguei-te o que trazias vestido, beijando-te, apertando-te, mordendo-te, arranhando-te, levando-te o meu sexo a tocar nos teus lábios, na tua boca, na tua língua e penetrando-te de seguida...
Senti-te de frente, com um olhar louco de perversão, de depravação e completamente desprovido de consciência moral ou de qualquer resquício de consciência. Virei-te em seguida, sentindo-te por trás, com força, com frieza e cheio de uma excitação quase animalesca. Sentia-te gemer, num misto de dor, de fúria contida, de alguma raiva por me continuares a provocar e fizeste-o constantemente até me vir... Puxei-te pelos cabelos e num excesso de loucura ejaculei na tua boca, jorrando o meu sémen como nunca o havia feito. Excitou-me ainda mais ver-te lânguida com o meu leite e ainda com pequenas gotas no queixo e nos seios, quis-te de novo...
Empurrei-te para trás e voltei a penetrar-te da mesma forma, embora com menos intensidade. Fui até ao fim, segurando-me ao teu corpo e voltando-me a vir na tua pele. Já mais calmo, abracei-te e pedi-te desculpa... Sinto-me arrependido, culpado, mas tão somente porque parei depois para pensar...
quarta-feira, 12 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
Descobertas...
Longe, vai o tempo pautado pela inocência das nossas primeiras vezes...
Estávamos numa tarde primaveril, num estranho ambiente de acalmia, de tranquilidade e de completa absorção por uma energia que nos parecia contagiar. Precisávamos de fazer um trabalho escolar e as reuniões entre colegas de turma, resumia-se num factor essencial à realização do mesmo. Cheguei atrasado a casa da colega onde nos propusemos encontrar e o nervosismo aliado ao cansaço pela pressa de ali chegar, deixou-me ainda mais tenso e sem vontade de fazer o que quer que fosse. Éramos quatro adolescentes a tentar encontrar ideias, a procurar algo que pudesse surpreender os professores e inevitavelmente alcançarmos uma nota que nos deixasse satisfeitos com o trabalho realizado.
Parecíamos bloqueados e estranhamente apáticos perante a necessidade e a obrigação de desenvolvermos algo útil e proveitoso. Brincámos com as ideias disparatadas que iam surgindo e sem grande inspiração, resolvemos ficar por ali naquele dia. Dois dos elementos do nosso grupo sairam e acabei por ficar apenas com a companhia da dona da casa. Sentámo-nos no sofá da pequena salinha de trabalho, onde o aspecto acolhedor e agradável me fazia sentir confortável e bem acomodado. Ela conversava comigo sobre as aulas, sobre a escola, sobre alguns colegas de turma, sobre ideias para o futuro e sempre num ambiente de descontracção e amizade. Lentamente, a conversa seguiu o rumo dos namoros, das relações, dos afectos e daquelas paixões primaveris que nos deixam os corações em sobressalto e em desassosego. Sentou-se a meu lado, ouvindo-me, escutando-me com paciência e boa disposição, apoiando a cabeça numa das mãos e olhando-me sempre nos olhos. Nunca vacilei, nunca deixei de ter qualquer outra intenção até surgir um beijo tão inocente quanto propositado. Senti-me tenso, nervoso, quase como que sentindo uma estranha invasão... Era afinal um dos meus primeiros beijos a sério e não poderia deixar de viver aquele momento com algum encanto e satisfação. Senti-a rodar o corpo no meu colo, abraçando-me, fechando os olhos e continuando com os lábios colados nos meus, tocando-me com a língua de uma forma desajeitada mas intensa e provocando-me uma excitação incontrolável. Ousei um pouco mais e levei as minhas mãos àqueles pequenos seios, apertando-os e sentindo algo diferente do que alguma vez tinha sentido. Ela virou-se de imediato, deixando-me receoso, assustado e arrependido por tê-la tocado... Apeteceu-me pedir-lhe desculpa, lamentar por tê-la tocado sem pensar, até lhe sentir as mãos a acariciarem-me o sexo por cima das calças. Abriu o cinto, desapertou-me o botão e fez deslizar suavemente o fecho até abaixo... Puxou-me os boxers e tirou-o para fora, com um ar nervoso, com as mãos geladas e igualmente levada por uma excitante inconsciência. Tocou-me, apertou-o e esfregou-o com aquelas pequeninas mãos. Suspirei sem esboçar qualquer reacção, talvez ainda assustado, ainda pouco à vontade com o que estaria a sentir, mas pleno de satisfação. Senti-lhe a boca mergulhar no meu sexo, chupando-o, lambendo-o, deliciando-se sem qualquer sentido e sem qualquer experiência... Estaria tão nervosa quanto eu, mas levada pelos instintos que também se apoderavam de si, entregou-se sem reservas, sem pudores e transformou o seu atrevimento juvenil, numa inocência que ainda hoje recordo com carinho.
Despiu a camisa de uma maneira apressada, puxou-me a camisola e sentou-se no meu colo. Tirou o soutien e abraçou-me, permitindo-me que sentisse pela primeira vez o prazer de ter o peito nú de uma mulher colado no meu. Rejubilei de prazer com a sensação e também eu levado pelo entusiasmo, beijei-a com fervor, abracei-a, inclinei-a para trás, toquei naqueles seios com os meus lábios, apertando-os de seguida com as mãos geladas e ao mesmo tempo a transpirarem de nervosismo. Senti-a puxar-me para o chão e acabando de se despir por completo, olhou-me nos olhos e sussurou-me desajeitadamente ao ouvido: "fode-me"...
Senti o coração a disparar, sem saber o que fazer, irrequieto, tenso e tremendamente assustado. Levantei-me um pouco e pegando no meu sexo cada vez mais perto de ejacular, entrei no corpo dela, receoso e inconscientemente levado pelos sentires da minha própria excitação. Apoderou-se de mim, um tremor físico complexo, talvez pelo sentir da primeira vez, talvez pelas reacções que o meu corpo teimava em me fazer sentir. Ambos suspirávamos de um modo pouco natural e a estranha sensação que pairava sobre nós, deixáva-nos ainda mais tensos e nervosos. Ejaculei rapidamente e acabei por fazê-lo naquele ventre diante de mim... Senti uma estranha sensação física naquele momento e a preocupação que ambos sentimos após a nossa primeira loucura sexual, dominou-nos por completo nos dias seguintes. Receámos uma gravidez indesejada, uma doença potencialmente perigosa para ambos e um pânico imenso em cada um de nós. Com o passar do tempo, os medos dissiparam-se e aquilo que inicialmente parecia bom, deu lugar ao receio mas também a uma vontade de o repetir de outras formas. Fizemo-lo várias vezes, com mais consciência, com mais cuidado e sentindo que em cada vez que o repetíamos, a nossa experiência melhorava e nos deixava mais confiantes... O trabalho, esse, acabou por se fazer sem grandes sobressaltos, mas serviu sempre como uma perfeita desculpa para cada um dos nossos encontros...
Estávamos numa tarde primaveril, num estranho ambiente de acalmia, de tranquilidade e de completa absorção por uma energia que nos parecia contagiar. Precisávamos de fazer um trabalho escolar e as reuniões entre colegas de turma, resumia-se num factor essencial à realização do mesmo. Cheguei atrasado a casa da colega onde nos propusemos encontrar e o nervosismo aliado ao cansaço pela pressa de ali chegar, deixou-me ainda mais tenso e sem vontade de fazer o que quer que fosse. Éramos quatro adolescentes a tentar encontrar ideias, a procurar algo que pudesse surpreender os professores e inevitavelmente alcançarmos uma nota que nos deixasse satisfeitos com o trabalho realizado.
Parecíamos bloqueados e estranhamente apáticos perante a necessidade e a obrigação de desenvolvermos algo útil e proveitoso. Brincámos com as ideias disparatadas que iam surgindo e sem grande inspiração, resolvemos ficar por ali naquele dia. Dois dos elementos do nosso grupo sairam e acabei por ficar apenas com a companhia da dona da casa. Sentámo-nos no sofá da pequena salinha de trabalho, onde o aspecto acolhedor e agradável me fazia sentir confortável e bem acomodado. Ela conversava comigo sobre as aulas, sobre a escola, sobre alguns colegas de turma, sobre ideias para o futuro e sempre num ambiente de descontracção e amizade. Lentamente, a conversa seguiu o rumo dos namoros, das relações, dos afectos e daquelas paixões primaveris que nos deixam os corações em sobressalto e em desassosego. Sentou-se a meu lado, ouvindo-me, escutando-me com paciência e boa disposição, apoiando a cabeça numa das mãos e olhando-me sempre nos olhos. Nunca vacilei, nunca deixei de ter qualquer outra intenção até surgir um beijo tão inocente quanto propositado. Senti-me tenso, nervoso, quase como que sentindo uma estranha invasão... Era afinal um dos meus primeiros beijos a sério e não poderia deixar de viver aquele momento com algum encanto e satisfação. Senti-a rodar o corpo no meu colo, abraçando-me, fechando os olhos e continuando com os lábios colados nos meus, tocando-me com a língua de uma forma desajeitada mas intensa e provocando-me uma excitação incontrolável. Ousei um pouco mais e levei as minhas mãos àqueles pequenos seios, apertando-os e sentindo algo diferente do que alguma vez tinha sentido. Ela virou-se de imediato, deixando-me receoso, assustado e arrependido por tê-la tocado... Apeteceu-me pedir-lhe desculpa, lamentar por tê-la tocado sem pensar, até lhe sentir as mãos a acariciarem-me o sexo por cima das calças. Abriu o cinto, desapertou-me o botão e fez deslizar suavemente o fecho até abaixo... Puxou-me os boxers e tirou-o para fora, com um ar nervoso, com as mãos geladas e igualmente levada por uma excitante inconsciência. Tocou-me, apertou-o e esfregou-o com aquelas pequeninas mãos. Suspirei sem esboçar qualquer reacção, talvez ainda assustado, ainda pouco à vontade com o que estaria a sentir, mas pleno de satisfação. Senti-lhe a boca mergulhar no meu sexo, chupando-o, lambendo-o, deliciando-se sem qualquer sentido e sem qualquer experiência... Estaria tão nervosa quanto eu, mas levada pelos instintos que também se apoderavam de si, entregou-se sem reservas, sem pudores e transformou o seu atrevimento juvenil, numa inocência que ainda hoje recordo com carinho.
Despiu a camisa de uma maneira apressada, puxou-me a camisola e sentou-se no meu colo. Tirou o soutien e abraçou-me, permitindo-me que sentisse pela primeira vez o prazer de ter o peito nú de uma mulher colado no meu. Rejubilei de prazer com a sensação e também eu levado pelo entusiasmo, beijei-a com fervor, abracei-a, inclinei-a para trás, toquei naqueles seios com os meus lábios, apertando-os de seguida com as mãos geladas e ao mesmo tempo a transpirarem de nervosismo. Senti-a puxar-me para o chão e acabando de se despir por completo, olhou-me nos olhos e sussurou-me desajeitadamente ao ouvido: "fode-me"...
Senti o coração a disparar, sem saber o que fazer, irrequieto, tenso e tremendamente assustado. Levantei-me um pouco e pegando no meu sexo cada vez mais perto de ejacular, entrei no corpo dela, receoso e inconscientemente levado pelos sentires da minha própria excitação. Apoderou-se de mim, um tremor físico complexo, talvez pelo sentir da primeira vez, talvez pelas reacções que o meu corpo teimava em me fazer sentir. Ambos suspirávamos de um modo pouco natural e a estranha sensação que pairava sobre nós, deixáva-nos ainda mais tensos e nervosos. Ejaculei rapidamente e acabei por fazê-lo naquele ventre diante de mim... Senti uma estranha sensação física naquele momento e a preocupação que ambos sentimos após a nossa primeira loucura sexual, dominou-nos por completo nos dias seguintes. Receámos uma gravidez indesejada, uma doença potencialmente perigosa para ambos e um pânico imenso em cada um de nós. Com o passar do tempo, os medos dissiparam-se e aquilo que inicialmente parecia bom, deu lugar ao receio mas também a uma vontade de o repetir de outras formas. Fizemo-lo várias vezes, com mais consciência, com mais cuidado e sentindo que em cada vez que o repetíamos, a nossa experiência melhorava e nos deixava mais confiantes... O trabalho, esse, acabou por se fazer sem grandes sobressaltos, mas serviu sempre como uma perfeita desculpa para cada um dos nossos encontros...
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