terça-feira, 17 de junho de 2008

Tesões...

Cada poro do meu corpo transborda de desejo, de vontade, de tesão...
Quero-te em toda a plenitude, com a total entrega do teu corpo, com a completa necessidade de igualmente te saciares em mim e de te deixares levar pelo prazer, pela loucura e pela irracionalidade que tanto nos satisfaz. Despe-me, beija-me a pele, trinca-me com requintes de perversidade, de estranhos caprichos, de obstinação, de uma completa fantasia e sem qualquer pudor... Sente o meu pau endurecer à medida que lhe tocas, que o mimas e que rapidamente o acordas. Roça-o em ti, chupa-o, encharca-o de saliva lambendo-lhe a glande, percorrendo-o com a língua, acariciando-o com os dedos, com as palmas das mãos, com os lábios... Olha-me com desprezo, com desdém, provoca-me com esse olhar de quem sabe o que quer e de quem sabe desafiar. Levanta-me, dança para mim com as nádegas, oferecendo-me o cú, espetando-o para mim... Ajoelha-te, abre-te, deixa-me penetrar-te, sentir-te minha submissa, minha presa, minha puta... Adoro foder-te assim, segurando-me nas tuas mamas, apertando-te o cú como se esmagasse o meu sexo dentro de ti... Quero-te!
Gemo, suspiro, murmuro... Desejo ardentemente continuar a foder-te desta forma. Deito-me sobre as tuas costas, encaixo-me ainda mais em ti, procuro a tua boca com um puxão de cabelos num misto de violência e meiguice. Vem cá, vem... Dá-me a tua boca, quero sentir a tua língua na minha, quero sentir-te ofegante enquanto me beijas, enquanto me olhas, enquanto fodemos como loucos numa perfeita mas descabida simbiose. Vira-te agora, senta-te em cima de mim...
Sente-o entrar novamente, aperta-o com força... Adoro quando te inclinas para trás, quando te seguras nos meus tornozelos e não deixas de o apertar... Adoro quando os teus seios se movem com as nossas estocadas, quando te vejo os mamilos espetados de tesão, quando sinto a tua cona húmida, quente e totalmente entregue a mim. Vem, não pares agora... Quero-te de lado...
Abraço-te, envolvo-te e encaixo-te no meu corpo. É bom demais fazê-lo assim. Prefiro com mais suavidade agora, com mais carinho, com mais afecto. Parece menos físico, menos intenso, mais amor... Sinto-me a vir, absurdamente entregue e fora de mim... Quero refrear um pouco a tesão de ambos. Deixa-me tocar-te, sentir o teu sexo com a delicadeza do meu tacto... Percorrer-te o corpo como se compusesse uma aprazível melodia... Como é bom sentir-te com a ponta das falanges... Deita-te de costas, façamo-lo de frente... Abre-te, mostra-te para mim...
Enterro-o devagar, vendo-o desaparecer no teu corpo. Abraça-me com as pernas, toca-me com os pés, aperta-me de encontro a ti... Puxa-me! Beijo-te, esmago o meu corpo contra o teu... Vem-te comigo, peço-te! Adoro quando te contrais, quando me pedes insistentemente que o faça com mais força, com mais loucura, mais fundo... Provoca-me cabra, é a minha vez... Faz-me vir! Faço-o na tua pele com jactos fortes, com um libertar de toda a loucura que me invade. Vem, cola-te a mim e abraça-me. Deixa-te ficar aninhada...
Talvez e tão somente porque te amo, quero foder contigo, sempre!

3 comentários:

Unknown disse...

Intensa, forte, prazerosa leitura. Há momentos desta magnitude que só vividos se compreendem.
Bela escrita.
Voltarei.

Beijo*

Valéria disse...

Deixaste-me excitada...

Muito bem escrito, gostei imenso deste teu cantinho, vou voltar mais vezes.

Adicionei-te á minha lista de blogs que visito.

Beijo quente

Anónimo disse...

Ah!... a doce entrega.


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