segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Tardes...

Combinámos naquele dia, passar o que dele restava numa praia.
Tínhamos falado de manhã ao telefone e o convite surgiu bem cedo, estando eu ainda a dormir e completamente relaxado na minha cama. Acedi com alguma relutância, pois a vontade de deixar uma ronha que me fixava aos lençóis, era quase nula. Almocei em casa e segui ao encontro dela, indo ao local onde tínhamos combinado.
Já na praia, divertimo-nos, brincámos, tomámos banho e deixámo-nos ficar estendidos ao sol, nas enorme toalhas coloridas que ambos levámos. Foi muito agradável, apesar de não ter feito planos para um dia passado num areal cheio de gente e a torrar ao sol. A tarde foi avançando e o vento que começou a surgir, fez-nos dispersar e sair mais cedo do que o previsto. Seguimos até ao carro, ainda meio molhados pelos banhos no mar e completamente cheios de areia que o vento fez o favor de nos oferecer. Ela sugeriu que fôssemos comer qualquer coisa, algo não muito pesado, mas que servisse para não ficarmos com fome nem termos uma refeição ajantarada. Obviamente que os fast-food são peritos para estas decisões e assim o fizemos. Já alimentados, passámos depois pela loja de roupa que ela e um sócio partilham em perfeita sintonia, com a finalidade de pegar as caixas dos dias anteriores e depositá-las no cofre, já em casa dele. Assim o fizemos e chegados aos apartamento, devo dizer que a minha curiosidade se aguçou e me fez sentir bem em perguntar tudo aquilo que o meu interesse mantinha em sobressalto. Soube que o sócio era brasileiro, mantinha aquele apartamento para pequenas estadias de uma ou duas semanas em Portugal e cerca de quatro a cinco vezes por ano. Gostei da casa e via-se que há algumas semanas, se mantinha desabitada. O frigorífico desligado, as flores já secas, as varandas imundas e duas peças de fruta já estragadas por um esquecimento natural... A decoração era simples, muito básica, mas perfeita. A sala estava completamente cheia de caixotes e com uma secretária com imensos papéis de facturas, restos de cigarros e praticamente intransitável. Os quadros das paredes eram pequenas gravuras e os tapetes, assemelhavam-se a umas sarapilheiras coloridas. Era pequeno aquele condomínio, de apenas um quarto. Entrei nele, puxei levemente os estores e ainda sentimos os raios de sol já meio tímidos a entrarem naquela divisão. Havia apenas uma cama, duas cabeceiras e uma televisão muito pequena, numa cómoda ao fundo do quarto. Ela chegou-e ao pé de mim e sem hesitar, empurrou-me para cima da cama, fazendo com que caísse de costas e deixasse alguma areia que ainda trazia no corpo, cair sobre sobre aquela colcha macia e tentadora. Trepou pela cama de joelhos e sem perder tempo, baixou-me um pouco os calções e começou a lamber-me o sexo, a chupá-lo desenfreadamente e a dar-me um prazer que me deixou completamente rendido. Não parou por um segundo e continuando a brincar com o meu pau cada vez mais teso, puxou-me os calções até ao fim, deixando-me completamente nu. Fez-me vir em pouco tempo, deliciando-se com o meu leite, com a forma como ejaculei bem depressa e engoliu todo o meu esperma de uma só vez. Levantou-se, sorriu e retirou a parte de cima do biquini. Sorriu com mais malicia e disse entre dentes: "Agora é a minha vez"...
Tentei virá-la, julgando que quisesse que a fizesse vibrar com um oral semelhante, mas preferiu dominar-me. Retirou o que restava do biquini e sem que pudesse reagir, roçou aquele sexo húmido, quente e apetecível por mim, aquecendo-me de novo e não parando de me beijar, de me tocar e de me desejar. Pegou nele e enterrou-se até ao fim, mantendo o ritmo, impondo a velocidade que queria e fodendo com prazer, volúpia e cheia de tesão. Apertei-a pelas nádegas, pelo tronco, sentindo-lhe as mamas macias e os mamilos bem espetados no meu peito, beijando-a, sentindo aquela língua na minha e não parando de foder. Não trocámos de posição e continuou até se vir comigo, com força, num orgasmo quase doentio e completamente louco. Sentiu-me também quase e quando me preparava para jorrar o meu sémen, levantou-se, meteu-o novamente na boca e fez-me vir como da primeira vez. Estava morto pelo cansaço, pelo prazer e ela, ainda com o meu leite a escorrer-lhe pelo queixo, sorri matreiramente dizendo: "Estás salgadinho. Temos de repetir!" Fechei os olhos, inclinei-me para trás e deixei-me ficar. Descansei um pouco até a sentir levantar-se e ouvir o banho correr. Fui atrás e acabámos por tomar um duche rápido numa banheira enorme. Brincámos um pouco mais, até nos vestirmos com a mesma roupa de praia, ainda molhada e cheia de areia. Deixámos o edifício e fui deixá-la a casa, completamente rendido a um dia que jamais esquecerei...

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