sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Vizinhança...

Tinha acabado de sair do banho, quando numa manhã já tardia de domingo ouvi baterem insistentemente na minha porta. Saí a correr, ainda molhado pela água do duche e apenas com o toalhão em redor da cintura, mantendo-me nervoso, em sobressalto e com o coração a bater como se estivesse perante uma qualquer situação de emergência. Perguntei quem era, tendo-me respondido de imediato, a minha vizinha do andar de cima com uma voz doce e ao mesmo tempo, apressada. Abri ligeiramente a porta, escondendo-me atrás dela e tentando-me acalmar com toda aquela situação.
Afinal, o que tinha acontecido, foi que ao apanhar a roupa da corda, a mulher tinha deixado cair uma camisola, tendo a mesma ficado presa sobre o meu estendal e ficando apenas a minha janela da sala, como única forma de a ir buscar. Nada de estranho e perfeitamente normal, deixando-me apenas algo irritado pela tão grande insistência em lhe abrir a porta e pela aflição desproporcionada que ela me causou.
Disse-lhe para entrar e ir buscar o que pretendia, uma vez que não queria deixá-la na entrada de minha casa, enquanto me via deambular pelas divisões apenas de roupão. Ela acedeu e quase como se conhecesse os cantos à casa, dirigiu-se à enorme janela onde o estendal estava esticado, a fim de resgatar o que tinha deixado cair. Contudo, há muito que os fechos das minhas enormes janelas de alumínio, tinham pequenas manias e nem sempre abriam com a facilidade que lhes é reconhecida, o que fez com que ela se demorasse e não tardasse em me pedir ajuda. Fechei a porta da entrada e fui ao seu encontro, ainda molhado, ainda de roupão e sem vontade nenhuma de estar a fazer aquilo naquele momento. Lá consegui o tal “click” mágico da abertura dos fechos, corri as vidraças, tirei a camisola e entreguei-lha de um modo frio, brusco e algo enervado. Tentei depois fechar a janela, mas a mesma dificuldade com que se abria, causou-me um movimento de corpo que fez libertar o toalhão que me revestia, deixando-o caído no chão e a mim, completamente nú diante dela. Senti-me envergonhado, sem pinga de sangue e ainda mais irritado do que já estava… Ela sorriu maliciosamente e ao me tentar cobrir novamente, reparei que também ela estava apenas de pijama vestido, finíssimo e sem roupa interior. Entrei em sobressalto, mas curiosamente o sorriso dela teve o condão de me acalmar um pouco e deixar mais à vontade, ainda que me mantivesse bastante envergonhado. Ela voltou a sorrir, agradeceu e aproximou-se dizendo: “Também já estive no duche e… assim!”
Senti excitação, um nervoso maior e uma leve erecção começou a fazer-se notar na toalha em torno do meu ventre. Ela aproximou-se mais, colocou a mão por entre a abertura do turco, segurando-me o sexo e acariciando-me o escroto com meiguice. Suspirei de prazer, ficando embaraçado ao ponto de bloquear completamente, de ficar estático, de não me conseguir mover… Ela continuou, sorriu, atirou a camisola que tinha vindo buscar para o chão, ajoelhou-se e despiu-me completamente, fazendo-me um oral sublime, intenso, e completamente arrebatador. Não aguentei mais e obrigando-a a parar, fui bruto, virei-a, obriguei-a a ficar “de gatas” e sem hesitar, penetrei-a com força, com violência, não medindo a loucura do meu acto. Fodi-a com força e de um modo selvagem, apertei-lhe os seios sabendo que a magoava mas lhe dava prazer e em poucas estocadas, senti-me perto de um orgasmo louco, doentio e completamente desproporcionado. Vim-me naquelas nádegas redondas com jactos fortes, sentindo-a também bastante excitada com as golfadas do meu sémen no seu corpo. Acabei por usar a mesma camisola que ela tinha vindo buscar, para a limpar e retirar o meu esperma da sua pele. Levantámo-nos, sorrimos e entregando-lhe a camisola, oiço-a dizer: “Tenho de vir cá mais vezes”… Beijou-me suavemente nos lábios e saiu sem dizer mais nada.
Curiosamente, nada mais aconteceu entretanto e cada vez que nos cruzamos, tudo não passa de um cumprimento cordial de “bom dia, boa tarde”, como de bons e simples vizinhos que somos… Perfeita loucura!

1 comentário:

RaqueL disse...

Bela vizinhança sim sr...

Bju*


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